Há seis anos, Overwatch mudou o jogo. Embora dificilmente seja a primeira a fazê-lo, a Blizzard tirou jogos porquê Team Fortress 2, Monday Night Combat e todo o gênero MOBA para nos dar o atirador de heróis porquê o conhecemos hoje. Arenas de equipe onde diversos elencos de personagens distintos explodem uns aos outros em pedacinhos, vestidos com todos os tipos de roupas chamativas e jorrando falas a cada momento.
Agora, em 2022, Overwatch 2 (abre em novidade aba) está se preparando para o lançamento. Mas está decolando em o cenário totalmente dissemelhante do seu predecessor, pleno de jogos que pegaram o que o Overwatch original fez e correram com ele. Agora vivemos em o mundo onde Battlefield, Quake e até Counter-Strike ostentam personagens distintos, substituindo ou complementando soldados de estoque anteriormente sem nome.
A leitura cínica é que os elencos de heróis oferecem muito mais maneiras de monetizar, de roupas e animações a linhas de voz, sprays e skins de armas. Mas o pivô difícil para os heróis mudou fundamentalmente porquê os atiradores é jogados, porquê eles se parecem e quais histórias eles podem recontar.
Logo, antes do lançamento de Overwatch 2 no próximo ano, decidimos dar uma olhada no cenário repleto de heróis para o qual a sequência da Blizzard está retornando – e o que ela pode aprender com os jogos que vieram na esteira de Overwatch.
Baixas de guerra
Os atiradores de heróis estão, na maioria das vezes, em o estado potente agora. Eles se tornaram o molde de vestimenta de porquê serão os atiradores multijogador em 2022. Mas eles não chegaram cá sem levar alguns narizes sangrentos.
Team Fortress 2, com suas 9 classes infundidas de personalidade, é sem incerteza a gênese do atirador de herói moderno. É a ponte entre o velho estilo de atirador de estádio servidor-navegador e o moderno jogo de serviço ao vivo. O simulador de chapéu que inspirou uma dez de microtransações, loot boxes e cosméticos de crossover de marca destruidores de estética que lançaram as bases para os super-heróis da Fortnite.
Overwatch é o ponto de pivô para a ar dos atiradores competitivos contemporâneos.
Mas em 2022, o TF2 é uma casca de seu velho eu – faz cinco anos desde a última grande atualização, e o jogo agora está infestado de bots há tanto tempo que a comunidade reuniu o tremendo movimento para fazer a Valve reconhecer o problema (abre em novidade aba). Atualmente, o número significativo de servidores jogáveis está sendo hospedado por o único YouTuber com enormes despesas pessoais. A descrição de jogadores pode estar mais subida do que nunca, mas o Team Fortress não é mais o jogo de antes.
Que o TF2 ainda exista é uma façanha para o jogo que chega aos 15 anos, lembre-se. E há muitos atiradores de heróis que desmaiaram nos anos anteriores e posteriores a Overwatch. Quem ainda se lembra de Battleborn, Bleeding Edge, Gigantic ou Lawbreakers?
Essas perdas, no entanto, não tiraram o vestimenta de que os atiradores de heróis se tornaram o rosto de todo o gênero. Overwatch é o ponto crucial para a ar dos atiradores competitivos contemporâneos, e em nenhum lugar isso é mais simples do que o militarismo resoluto de Rainbow Six: Siege de Tom Clancy.
Sistema operacional
Lançado o ano antes de Overwatch, Siege foi lançado com uma risco extremamente estóica e seca de homens e mulheres militares (principalmente) que poderiam ter sido retirados diretamente do Counter-Strike. Soldados balaclava escondidos em capacetes e máscaras de gás, mal uma personalidade entre eles.
Olhando para a programação de Operadores em 2022, no entanto, há o momento simples de transição no elenco de extras tradicionais de Rainbow Six para heróis de Hero Shooter. As máscaras caem e os rostos se tornam mais diversos; retirar Operadores de fora das forças especiais dos EUA, Rússia e Europa para incluir bandidos argentinos e mercenários indianos; há muito mais personagens femininas e trans (binárias e não-binárias) do que você esperaria de o jogo com o qualificador “Tom Clancy’s”.
Siege agora tem histórias sazonais, uma teia interconectada de relacionamentos que se desenrolam por meio de o enquadramento que retrata o contraterrorismo porquê uma espécie de esporte ultraviolento em estádios. Esse potente tema militar permanece, e a narrativa por si só não é o que salvou Siege de o lançamento notoriamente lento – mas deu ao jogo uma personalidade desesperadamente necessária e o motivo para os jogadores investirem (emocional e financeiramente) em seus soldados digitais.
Só vimos as sensibilidades do Hero Shooter continuarem a dominar o design moderno dos atiradores na última meia dez. Tome Apex Legends, por exemplo; o espaço do battle royale já estava inchado quando a Respawn lançou uma versão de Titanfall para o gênero em 2019.
Mas ninguém havia tentado conectar Overwatch ao formato, e explorar BR com trios de heróis com papéis, habilidades e personalidades únicas foi o suficiente para derrubar completamente o battle royale. O troada e o movimento impecável de Respawn dão ao jogo fundamentos fortes, mas jogar com os poderes e sinergias de cada mito é o que faz o Apex lucilar.
O elenco de Apex foi o pouco fraco e indefinido, ainda seguro à ficção científica militar do estilo Blomkamp de Titanfall. Mas nos três anos desde que cresceu muito, usando o tempo de inatividade inerente e o jogo em equipe do battle royale para erigir seu universo por meio de dicas de voz contextuais, mudanças de planta e interações de personagens. Acredite ou não, o Apex silenciosamente tem alguns dos a melhor escrita de relacionamento interpessoal de qualquer jogo. Período.
O ano depois, Valorant faria o mesmo com Counter-Strike, usando as décadas de experiência da Riot em MOBAs para trazer uma personalidade muito necessária para desafiar o atirador de referência da Valve. Rebelião sabe o que está fazendo, e mostra em o elenco de assassinos elegantes sem esforço que conhecemos através de cinemáticas chamativas e diálogos jocosos.
Mas uma lista crescente também traz mais variedade a o formato que corre o risco de se estabelecer em metas rígidas. Imagine jogar Dust2, unicamente a cada poucos meses o novo poder de herói mudou fundamentalmente a forma porquê você abordou o short-A? Se isso é melhor ou pior se resume à preferência, mas dá ao Valorant uma evidência mecânica sobre a concorrência herdada.
Todo mundo é o herói
Inferno, mesmo jogos que não é atiradores de heróis tradicionais estão tomando notas. As últimas meia dúzia de iterações de Call of Duty apresentaram “Operadores” distintos em carregamentos sem rosto, enquanto Battlefield 2042 notoriamente trocou suas classes anônimas por personalidades distintas – o ato que quebra o pouco quando mais da metade dos participantes de o grupo de 128 jogadores guerra é o mesmo varão canadense. Até o Counter-Strike, o mais pesado e implacavelmente tradicional dos jogos de tiro em primeira pessoa, agora tem skins desbloqueáveis que permitem que você entre na guerra porquê o guerrilheira totalmente rasgada (abre em novidade aba).
Os atiradores de heróis podem ser vetores para o tipo de narrativa de longo prazo exclusivamente adequada para jogos de serviço ao vivo.
A ingressão de CS:GO é talvez o sinal mais simples de que, sim, muito do libido de se inclinar para os atiradores de heróis vem de o ângulo de negócios astuto. Quando você tem o personagem predilecto, você quer vesti-lo com skins, dar-lhe animações únicas, bracear seu moeda na tela para ter certeza sua O Tracer Overwatch parece seu. O novo herói é sempre o grande evento, explorando novas ideias de jogabilidade ou oferecendo o contra-ataque a estratégias arraigadas por meio de o novo personagem tingido.
Mas os atiradores de heróis dão ao jogo mais do que unicamente o apelo mecânico. Eles criam mundos sobre os quais podemos especular, personagens nos quais podemos nos prender, tramas para livrar. Eles podem ser vetores para o tipo de narrativa de longo prazo principalmente adequada para videogames de serviço ao vivo. Apex Legends até ajudou os fãs a recontar essas histórias, trazendo fan-artists e animadores para ajudar a entregar seu extenso drama de ficção científica.
A questão é: onde Overwatch 2 volta a entrar em cena? Overwatch nunca morreu, mas está em hiato há qualquer tempo – e de muitas maneiras, foi usurpado pelos jogos que ajudou a produzir. Jogos porquê Apex, Valorant e Siege aprenderam a recontar histórias mais confiantes, explorar ideias mais mecânicas, refinar seus próprios nichos de gênero além de simplesmente ser “X, mas o atirador de heróis”.
Ao jogar o OW2 beta, o shooter da Blizzard parecia o jogo fora do tempo. É o jogo em procura de o gancho, tendo perdido sua posição porquê o atirador conseguível e conseguível em procura da nomeada nos esports. De o pivô moroso para serviço ao vivo (abre em novidade aba) e o modo de história episódica (abre em novidade aba) para o mudança dramática de formato 5v5 (abre em novidade aba)Overwatch 2 parece que a Blizzard está tentando compreender o gênero que redefiniu em 2016.
Overwatch 2 provavelmente não vai combalir a indústria da mesma forma que seu predecessor. Porquê uma sequência bastante iterativa, isso pode nem ser verosímil. Mas talvez não precise. Porque o legado de Overwatch nunca estaria em sua própria sequência, na verdade.
O legado de Overwatch é o espaço de tiro competitivo repleto de Operadores, Lendas, Agentes e, sim, Heróis.